O horror do período jurássico: Jurassic Park & The lost world

Sobre o autor:

Michael Crichton nasceu em 1942 em Chicago, no Estado de Illinois, nos Estados Unidos. Se graduou em Harvard Medical Scholl e defendeu seu doutorado em Políticas Públicas pelo Salk Institute for Biological Studies. Publicou seu primeiro best-seller, O enigma de Andrômeda, enquanto ainda era um estudante de medicina. Seus livros já foram lançados no mundo inteiro, tendo sido traduzidos para mais de trinta línguas. Pelo menos treze deles foram adaptados para o cinema.

Crichton é conhecido principalmente pelo fenômeno de público e de vendas Jurassic Park e por ser criador da série ER — Platão Médico, mas também escreveu mais de quinze romances, além de livros de não ficção. É autor de diversos roteiros para a tv e o cinema, incluindo os filmes O primeiro assalto a trem (1979), Congo (1995), Sol nascente (1993), Assédio Sexual (1994), e O mundo perdido: Jurassic Park (1997).

Em 2002, uma nova espécie de anquilossauro foi descoberta e batizada em sua homenagem: Crichtonsaurus bohlini. Crichton faleceu em 4 de Novembro de 2008.

Sobre Jurassic Park e The Lost World:

Jurassic Park é um livro de ficção científica escrito por Michael Crichton e publicado em 20 de novembro de 1990. A trama usa a teoria do caos e suas implicações filosóficas para explicar o colapso de um parque de diversões povoado por dinossauros, recriados através de engenharia genética.

The Lost World é um livro de ficção científica escrito por Michael Crichton e publicado em 1995. É uma sequência de Jurassic Park, um dos maiores sucessos de Crichton, e que foi adaptado para os cinemas por Steven Spielberg em Jurassic Park, vencedor de três Oscars, 19 outros prêmios e 15 outras indicações.

Diferença do livro para o filme:

A principal diferença é que o livro de Jurassic Park é significativamente mais sombrio, violento e focado em temas de engenharia genética e ganância capitalista, enquanto o filme de 1993 é mais voltado para a ação e aventura, com um tom mais leve e personagens mais heroicos. O personagem John Hammond é um exemplo marcante: no livro, ele é um capitalista egoísta e vilão, mas no filme é retratado como um gentil e sonhador avô.

O próximo tema será: O mundo desconhecido pelo homem.

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Gabriella Squiba

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